Imagem da internet.
Até onde podemos considerar "NORMAL" uma invasão de Áreas de Preservação Ambiental - APAs, quando feita por pessoas que são consideradas pobres, ou pertencentes a movimentos "SEM”?
Imaginem que um
empreendedor cria à suas próprias custas e esforços, algum empreendimento que
beneficia um pedacinho de mundo, que até agora a pouco estava abandonado.
Esse empreendedor
deve se desdobrar em dez para atender as necessidades do empreendimento em si,
fora todas as outras exigências que os poderes públicos criam, em escritórios
confortáveis e cheios de recursos técnicos, leis que “visam proteger o meio
ambiente”.
Assim que o projeto
sai do papel para a realidade, outros empreendedores pegam carona e ajudam a
ampliar o projeto, criando um nicho de valor inestimável de geração de
empregos, geração de renda para o município, num círculo virtuoso onde todos
ganham.
De repente, “pobres”
resolvem pegar carona nesse mesmo círculo. Mas entrando pala porta dos fundos: invadem áreas do entorno,
que foram preservadas a muito custo, e pelas mesmas leis que burocratizam e
agravam os empreendimentos, muitas delas injustas. Se um cidadão corta uma arvore é multado pela Prefeitura, preso
pela Policia Ambiental, condenado e marcado como criminoso... Mas essas leis
não valem para todos, "os pobres" queimam sem escrúpulos, cortam todo
tipo de restinga e absolutamente nada acontece.
O que fazer diante
dessa realidade? Abandonar o projeto, já que as leis somente servem para os
empreendedores? Seguir adiante num investimento suicida, pois diante dessa
realidade, o investimento será perdido em retornos esperados?
Eu não sei o que
dizer sobre isso sem correr o risco de ser considerado um “direitista
reacionário”. Imagens falam muito mais do que eu poderia dizer em
palavras.
As imagens abaixo referem-se a Ponta Grande, Praia do Mutá e
Coroa Vermelha.
Coroa Vermelha.
Município de Porto Seguro-Bahia.
Abaixo, as imagens do espaço onde teria sido realizada a Segunda Missa,
e que estão sendo invadidas por pessoas que se dizem Indígenas.
Um local que pertence à História do Brasil, mas que está sendo "privatizada"