05/02/2014

A imagem é repetida pois a situação é a mesma.


Quando uma pessoa conta uma mentira espera ganhar alguma coisa com isso.

Distorcer um fato é até mesmo passível de erro. O sujeito conta uma versão que entendeu diferente do ocorrido, ou que lhe interessa mais, ou por ser mais empolgante para a narrativa. 

Mas quando inventa "notícias" baseado em fatos desconexos, e o faz com a consciência do erro, aí é considerado crime. Infelizmente no Brasil essa prática é corriqueira e, mesmo sendo considerado crime, o autor sabendo que "não vai dar em nada", usa e abusa do direito para cometê-lo.

Fico imaginando como um sujeito feito Ubaldino Junior (que Deus se apiede de sua alma quando a hora for chegada) pode continuar fazendo certas barbaridades como as que têm feito, baseado em morte de pessoas.

Já tínhamos o caso da morte dos Professores Álvaro e Elisnei, onde o irresponsável criou uma versão de crime de mando. Agora uma versão inusitada sobre a morte de um turista, que não foi devidamente esclarecida pela medicina legal, e a “comemoração” feita pela mídia local, corroborada pela prefeita, que teria comparecido a um jantar para “abafar” o caso.

Ora, senhores leitores. Que eu saiba o ônus da prova ainda cabe a quem acusa. E esse infeliz “radialista” faz de uma versão imaginada por ele, ou outros doentes semelhantes, um mote sem ter ganho nenhum, a não ser jogar suspeições sobre os ombros de um inimigo político.

É de lascar. Haja Biriba no inferno que o aguarda.