A imagem é repetida pois a situação é a mesma.
Quando uma pessoa conta
uma mentira espera ganhar alguma coisa com isso.
Distorcer
um fato é até mesmo passível de erro. O sujeito conta uma versão que entendeu
diferente do ocorrido, ou que lhe interessa mais, ou por ser mais empolgante
para a narrativa.
Mas
quando inventa "notícias" baseado em fatos desconexos, e o faz com a
consciência do erro, aí é considerado crime. Infelizmente no Brasil essa
prática é corriqueira e, mesmo sendo considerado crime, o autor sabendo que
"não vai dar em nada", usa e abusa do direito para cometê-lo.
Fico imaginando como um
sujeito feito Ubaldino Junior (que Deus se apiede de sua alma quando a hora
for chegada) pode continuar fazendo certas barbaridades como as que têm
feito, baseado em morte de pessoas.
Já tínhamos o caso da
morte dos Professores Álvaro e Elisnei, onde o irresponsável criou uma versão
de crime de mando. Agora uma versão inusitada sobre a morte de um turista, que
não foi devidamente esclarecida pela medicina legal, e a “comemoração” feita
pela mídia local, corroborada pela prefeita, que teria comparecido a um jantar
para “abafar” o caso.
Ora, senhores leitores.
Que eu saiba o ônus da prova ainda cabe a quem acusa. E esse infeliz “radialista”
faz de uma versão imaginada por ele, ou outros doentes semelhantes, um mote sem
ter ganho nenhum, a não ser jogar suspeições sobre os ombros de um inimigo
político.
É de lascar. Haja Biriba
no inferno que o aguarda.