02/12/2013

Como diferenciar Terrorismo de Noticiário Midiático ?



Uma grande dúvida sempre me assalta quando me defronto com postagens que, TEORICAMENTE, tentam alertar autoridades para um problema corrente.

Hoje tive a honra de “debater” com um Jornalista Porto-Segurense sobre essa coisa pouco clara que é postado na Mídia.

O Brasil de hoje está enfrentando um problema que a maioria teima em acreditar que se trata de um simples desleixo de autoridades locais.

Fácil é acusar um prefeito de não dar bola para a segurança de comerciantes, que são assaltados por bandos de jovens, que não tiveram oportunidade de aprender a ganhar a vida trabalhando.  Difícil é entender que a causa é de um projeto de longo prazo que visa submeter o País aos grilhões de uma  ideológica, cuja implantação caminhamos a passos largos.

Claro que a segurança deveria ser DEVER DO ESTADO que, para tanto, nos cobra tributos caríssimos. Mas também existe uma série de providências que os comerciantes poderiam tomar para se protegerem entre si.

Mas tente convencer um grupo de vizinhos a implantar um botão de pânico em cada estabelecimento comercial. Ou a contratarem uma segurança desarmada, cuja obrigação seria o vigiar e anotar a presença de suspeitos e chamar a polícia.

Minha opinião pessoal: divulgar e denunciar problemas é dever de qualquer tipo de mídia que se considere isenta e responsável pelo meio onde vive. Mas fazer terrorismo é coisa muito diferente. E disso não estamos precisando. Já nos basta a Dupla premiada UBA E GABIRÚ, que, por incrível que pareça, estão cada dia mais sem assunto para as piadas com as quais tentam fazer rir a audiência da Rádio Palanque.


Minha proposta: façamos a nossa parte. O Brasil precisa de pessoas que façam mais que apontar problemas.