Uma grande dúvida sempre me assalta quando me defronto com
postagens que, TEORICAMENTE, tentam alertar autoridades para um problema
corrente.
Hoje tive a honra de “debater” com um Jornalista Porto-Segurense
sobre essa coisa pouco clara que é postado na Mídia.
O Brasil de hoje está enfrentando um problema que a maioria
teima em acreditar que se trata de um simples desleixo de autoridades locais.
Fácil é acusar um prefeito de não dar bola para a segurança
de comerciantes, que são assaltados por bandos de jovens, que não tiveram oportunidade
de aprender a ganhar a vida trabalhando.
Difícil é entender que a causa é de um projeto de longo prazo que visa
submeter o País aos grilhões de uma ideológica, cuja implantação
caminhamos a passos largos.
Claro que a segurança deveria ser DEVER DO ESTADO que, para
tanto, nos cobra tributos caríssimos. Mas também existe uma série de
providências que os comerciantes poderiam tomar para se protegerem entre si.
Mas tente convencer um grupo de vizinhos a implantar um
botão de pânico em cada estabelecimento comercial. Ou a contratarem uma
segurança desarmada, cuja obrigação seria o vigiar e anotar a presença de
suspeitos e chamar a polícia.
Minha opinião pessoal: divulgar e denunciar problemas é
dever de qualquer tipo de mídia que se considere isenta e responsável pelo meio
onde vive. Mas fazer terrorismo é coisa muito diferente. E disso não estamos
precisando. Já nos basta a Dupla premiada UBA
E GABIRÚ, que, por incrível que pareça, estão cada dia mais sem assunto
para as piadas com as quais tentam fazer rir a audiência da Rádio Palanque.
Minha proposta: façamos a nossa parte. O Brasil precisa de pessoas
que façam mais que apontar problemas.