O Furdúncio causado pelos indignados cidadãos Porto Segurenses na Câmara Municipal faz parte do Jus Sperniandi. Mas não faz nem Tchuns na vida dos políticos.
Eles não tem nenhuma autonomia para aceitar ou rejeitar nada. A não ser que queiram cometer SEPPUKÚ diante de seus eleitores.
Politica é feito um jogo de Pôker. Todos sabem quantas e quais são as cartas no jogo, mas não sabem quem tem o que nas mãos.
Os detratores de sempre usam o expediente de jogar a lama suspeitosa por sobre as cabeças daqueles que estão jogando. Mas nunca conseguem modificar nada. Ficam na torcida apenas. E, se ganho houve, foi apenas no sentido de engrossar a raiva daqueles que queriam outros resultados.
Aqui é evidente que existem acordos "secretos" para aprovarem as contas de Abade:
Um pedido atendido pela prefeitura a um Vereador em sua base de atuação, vale quanto no mercado ?