05/02/2014

Aqui a lei não vale nada !!!

Imagem da internet.


Até onde podemos considerar "NORMAL" uma invasão de Áreas de Preservação Ambiental - APAs, quando feita por pessoas que são consideradas pobres, ou pertencentes a movimentos "SEM”? 

Imaginem que um empreendedor cria à suas próprias custas e esforços, algum empreendimento que beneficia um pedacinho de mundo, que até agora a pouco estava abandonado.

Esse empreendedor deve se desdobrar em dez para atender as necessidades do empreendimento em si, fora todas as outras exigências que os poderes públicos criam, em escritórios confortáveis e cheios de recursos técnicos, leis que “visam proteger o meio ambiente”. 
Assim que o projeto sai do papel para a realidade, outros empreendedores pegam carona e ajudam a ampliar o projeto, criando um nicho de valor inestimável de geração de empregos, geração de renda para o município, num círculo virtuoso onde todos ganham.

De repente, “pobres” resolvem pegar carona nesse mesmo círculo. Mas entrando pala porta dos fundos: invadem áreas do entorno, que foram preservadas a muito custo, e pelas mesmas leis que burocratizam e agravam os empreendimentos, muitas delas injustas. Se um cidadão corta uma arvore é multado pela Prefeitura, preso pela Policia Ambiental, condenado e marcado como criminoso... Mas essas leis não valem para todos, "os pobres" queimam sem escrúpulos, cortam todo tipo de restinga e absolutamente nada acontece. 

O que fazer diante dessa realidade? Abandonar o projeto, já que as leis somente servem para os empreendedores? Seguir adiante num investimento suicida, pois diante dessa realidade, o investimento será perdido em retornos esperados?
Eu não sei o que dizer sobre isso sem correr o risco de ser considerado um “direitista reacionário”. Imagens falam muito mais do que eu poderia dizer em palavras.




As imagens abaixo  referem-se a Ponta Grande, Praia do Mutá e 
Coroa Vermelha.
Município de Porto Seguro-Bahia.












Abaixo, as imagens do espaço onde teria sido realizada a Segunda Missa, 
e que estão sendo invadidas por pessoas que se dizem Indígenas.
Um local que pertence à História do Brasil, mas que está sendo "privatizada"