05/09/2013

A VIOLÊNCIA EM PORTO SEGURO



O universo é composto de dois componentes indissolúveis: 

CAUSAS E EFEITOS

Um não existe sem o outro. E, milagre, é um efeito que a causa ainda não é devidamente esclarecido.

Quando se pretende usar a violência que grassa em nosso município para fazer proselitismos e campanhas políticas fora de temporada, fico  com vontade de usar uns palavrões bem rasteiros contra os mequetrefes.  

Até posso ser magnânimo quando percebo que o sujeito está falando em tese, e sem conhecimento dessa lei básica do Universo. Mas não consigo ser condescendente quando percebo que o cidadão é um dos responsáveis pela desgraça que se abateu sobre este pedaço de chão e fala como se fosse o paladino da honra e justiça social.

Esta semana tivemos mais uma morte em nossa cidade, onde a vítima poderia ser considerada fora de situação de risco causada pela praga da inépcia governamental. Uma médica foi vitima de um Latrocínio, onde quase com certeza, os executores seriam os “tadinhos dependentes químicos” que precisam manter o vicio a qualquer custo.

Onde está a origem dessa miséria moral que atinge nosso outrora paraíso litorâneo?
Com certeza a encontraremos na ação mequetrefiana dos adoradores do anti-capitalismo, que, sem medir consequências, ou quiçá, de caso pensado, espalharam a Praga Vassoura de Bruxa no Sul Baiano, expulsando os trabalhadores rurais das terras em que estavam vivendo há séculos.

Numa ação coordenada, alguns mequetrefianos políticos os trouxeram para esta região, não sem antes lhes darem um terreninho três por quatro em troca do voto, naturalmente.  
Pois essas pessoas vieram sem nenhuma base cultural para viver em sociedades urbanas, e se reproduziram, criando os filhos sem nenhuma perspectiva de vida, a não ser trabalhar para os traficantes de toda ordem, ou então “fazendo a vida”, divertindo turistas.

Pois, na falta de turistas, só lhes resta assaltar para manter o vicio e o consumo de alimentos e outras necessidades básicas que todo ser humano tem.
Poderia me alongar nas “análises” de orelha, e sem bases mais “científicas”, mas o resultado e a conclusão não seria muito diferente disso.
Portanto, quando você, meu caro leitor, receber a noticia, qualquer que seja ela, procure perguntar: Sim, mas qual a causa disso?  A pergunta cabe, pois os jornalistas ganham para falar dos efeitos apenas.